quarta-feira, 20 de maio de 2015

Fiz um mimo para dar de presente a uma aluna e ficou assim: mimoso.
Espiral da Tomoko Fuse.  Se quiserem diagrama é só falar.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Depois de pronto, tive que tomar um café para relaxar. O pano americano fica uma graça e bem encaixadinho, além de dar uma vida à mesa. Caso se interessem, deixem comentários que posto o diagrama .

sábado, 21 de março de 2015

Não adianta dobrar tantas coisas bacanas sem achar utilidade para elas. Esta estrela tem boa consistência e aguenta ser chaveiro sem amassar.
Acho que quarto de menina em que ter um certo glamour!
Aproveitei este kusudama ( são ótimos para isso!), para fazer mais um abajur e dar outra idéia .

quarta-feira, 18 de março de 2015

terça-feira, 17 de março de 2015

Em algumas culturas, a rosa azul tradicionalmente significa mistério ou a busca ou o alcance do impossível. Acredita-se que elas tragam ao dono juventude ou a realização de um desejo. Historicamente, o simbolismo vem do significado das rosa na"Linguagem das flores, comum na era vitoriana.
Linguagem das flores
, algumas vezes chamada de floriografia, foi um meio de comunicação da era vitoriana na qual o envio de flores e arranjos florais eram usados para enviar mensagens codificadas, permitindo que indivíduos expressassem sentimentos que de outra forma não poderiam ser ditos.

O rei Carlos II trouxe a arte daPérsia à Suécia no 17.º século, dali se espalhando o costume pela Europa. As nuances da linguagem estão agora praticamente esquecidas, mas rosas vermelhas ainda inferem amor  romântico e apaixonado; rosas cor-de-rosa uma afeição menor; rosas brancas ainda sugerem virtude e castidade; rosas amarelas ainda significam amizade e devoção; e a rosa azul representa uma relação de mistério. Embora estas possam não ser as traduções exatas dos sentimentos vitorianos, as flores ainda nos falam muito.



sexta-feira, 13 de março de 2015


Para aqueles que gostam de fazer as brincadeiras com coelhinhos na Páscoa, segue aqui a idéia de coelhinhos com e sem (ovos) chocolates.  Na foto, coloquei bombom.
Este é mas um kusudama que virou uma luminária.  Se alguém se interessar, mais tarde postarei o diagrama do kusudama e do pé.

segunda-feira, 9 de março de 2015



Toda verdade passa por três estágios: Primeiro é ridicularizada. Segundo, é violentamente combatida. Terceiro, é aceita.



Mais:http://frases-fortes.com.br/content/toda-verdade-passa-por-tres-estagios-primeiro-ridicularizada-segundo-violentamente-combatida

Disse Tomoko Fuse que "Todo o origami começa quando pomos as mãos em movimento. Há uma grande diferença entre compreender alguma coisa através da mente e conhecer a mesma coisa através do tato". 

domingo, 8 de março de 2015


         Origami (do japonês: 折り紙, de oru, "dobrar", e kami, "papel") é a arte tradicional e secular japonesa de dobrar o papel, criando representações de determinados seres ou objetos com as dobras geométricas de uma peça de papel, sem cortá-la ou colá-la.O origâmi usa apenas um pequeno número de dobras diferentes, que, no entanto, podem ser combinadas de diversas maneiras, para formar desenhos complexos. Geralmente, parte-se de um pedaço de papel quadrado, cujas faces podem ser de cores ou estampas diferentes, prosseguindo-se sem cortar o papel. Ao contrário da crença popular, o origami tradicional japonês, que é praticado desde o Período Edo (1603-1868), frequentemente foi menos rígido com essas convenções, permitindo até mesmo o corte do papel durante a criação do desenho, ou o uso de outras formas de papel que não a quadrada (retangular, circular etc.).


sábado, 7 de março de 2015

Esta eu fiz para enfeitar o quarto ( nosso quarto) Star Hole. Espero que gostem.



quarta-feira, 4 de março de 2015

segunda-feira, 2 de março de 2015

Consultando a respeito das lendas e mitos do Japão, encontrei um artigo muito interessante a respeito do famoso tsuru.
Tsuru (ou grou japonês) é uma ave que vive quase exclusivamente nas terras nipônicas e não se confunde com cegonha ou garça.
Possui plumagem predominantemente branca, com parte da cauda, pescoço e cabeça pretos, destacando-se por pela cor vermelha no topo da cabeça, o que o torna único entre todas as espécies.
Por ser uma ave monogâmica, que permanece com apenas um parceiro por toda a vida, é símbolo do amor conjugal e é comumente representado nas roupas de casamento, na decoração e também nos presentes e embrulhos.
Os japoneses também acreditam que tais aves teriam o poder de carregar, em suas asas, a alma das pessoas para os céus, e também por isso são muito admirados e cultuados pelo povo oriental.
Também simboliza paz, longevidade e sorte, pois, de acordo com a lenda, pode viver por mais de mil anos e aquele que dobrar mais de mil tsurus (senbazuru) terá direito à realização de um desejo pelos deuses.



Todos nós já dobrámos uma folha de papel, no entanto são poucos os que dobram intencionalmente com o intuito de estudar ideias matemáticas implícitas. A dobragem de papel é uma actividade que é tanto recreativa como educacional. Recorrendo a materiais simples, como papel A4, revistas, papel de embrulho, papel de lustro podemos de uma forma divertida aprender Matemática.
A arte de dobrar papel ajuda os alunos a aprender e a comunicar Matemática. É fácil de aprender e simples de usar.
As actividades geométricas são um excelente meio para desenvolver a comunicação matemática. Por exemplo quando um aluno tem que descrever a figura que obteve, após concretizar determinadas dobras, para que o colega a possa construir, também está a fazer uso desta capacidade.
Dobrando e desdobrando podemos observar por meio dos vincos formados rectas, ângulos, simetrias e figuras geométricas. Podemos reconhecer e analisar propriedades de figuras geométricas, utilizar a visualização e o raciocínio espacial. Explorar os conceitos de tamanho, forma e medida, incentivar a escrita matemática e motivar os alunos para a disciplina.
As dobragens praticadas em grupo permitem o debate de ideias, o esclarecimento de conceitos e o desenvolvimento de estratégias individuais e colectivas. São estas actividades de aprendizagem que rentabilizam a autonomia e a responsabilização do aluno. Além disso, permitem o desenvolvimento da criatividade, da concentração e persistência, capacidades fundamentais para se ser matematicamente competente.

Um pouco da historia e origem do origami

Papel Origami
Acredita-se que os chineses inventaram a seda por volta de 2.700 a.C. e, além de utilizar o tecido como vestimenta, ele servia como suporte para a escrita, como uma espécie de pergaminho.
Para se ter uma ideia, a manufatura da seda era um segredo de Estado e assim permaneceu até aproximadamente o ano 300, quando foi descoberta pela Índia, depois de 3.000 anos de sua criação pelos chineses.
Se nos dias de hoje a seda ainda é um artigo escasso e sofisticado, naquela época era muito mais, já que sua produção era inteiramente artesanal, e, por conseguinte, seu preço de mercado era elevadíssimo.
Visando a encontrar outro suporte para a escrita mais barato e acessível, no ano 105 a.C., T’Sai Lun, administrador do palácio do imperador, começou a misturar cascas de árvores, panos e redes de pesca, e, assim, surgiu o primeiro papel.
Essa receita também foi mantida em segredo por muito tempo e somente no século VI, por meio dos monges budistas, sua técnica de fabricação foi levada ao Japão, onde nasceu o que hoje se chama origami.
“Origami” é uma palavra japonesa formada a partir da junção de duas outras: “ori” (折り), que significa dobrar e “kami” (紙 – leia-se “kamí”), que significa papel.
Curiosamente, “kami” (神 – leia-se “kámi”) designa Deus e, nesse sentido, acredito que não seja coincidência a similaridade entre as palavras e o fato de os primeiros origamis que se tem conhecimento estejam relacionados a cerimonias religiosas chamadas “shinto” (神道).
Inicialmente, como a produção do papel ainda era muito cara, os origamis eram restritos às finalidades religiosas e às classes altas da sociedade, sendo considerados artigos de luxo.
A popularização do origami deu-se somente a partir do século XVI, com o barateamento do papel e a disseminação da cultura do origami nas demais classes sociais japonesas.
O primeiro livro de origami com diagramas surgiu em 1797 e se chama “Senbazuru Orikata” (羽鶴  折り方 – “Como dobrar mil tsurus”), mas, até então, não havia uma uniformização dos símbolos e indicações utilizados na elaboração das instruções das dobraduras, o que criava muita confusão e dificuldade para os seguidores dessa tradição.
Somente em 1954 surgiu a padronização da simbologia usada até hoje nos diagramas de origamis, com o lançamento do livro “Atarashii Origami Geijutsu” (新しい 折り 芸術 – “A Nova Arte do Origami”), que ficou conhecida como sistema Yoshizawa-Randlett.
A partir daí, o origami difundiu-se por todo mundo e, atualmente, pode ser considerado bastante democrático, pois hoje em dia qualquer pessoa tem acesso a papel e pode inventar uma nova técnica de dobradura ou um novo modelo inédito.
Pouco se sabe a respeito da real origem do origami, pois não há diagramas ou amostras de períodos remotos que datem da época de sua invenção.
Embora a China tenha inventado o papel e seja possível que os chineses tenham feito uma dobradura ou outra, fato é que o que se entende por origami é tecnologia japonesa.
Como tenho ascendência nipônica, se perguntarem para mim, afirmo com toda certeza que o origami é nosso!!!
Discussões à parte, independentemente de onde tenha surgido o origami, atualmente ele se encontra nos mais diversos países e pode ser feito por todos, o que só ajuda a melhorar as técnicas e a provocar a admiração de mais e mais pessoas amantes dessa tradição milenar.
A Yatta Artes Orientais convida você a conhecer um pouco mais da arte do origami e a se deixar surpreender com as maravilhas que podem surgir a partir de um simples pedaço de papel.
Um pouco de Orinuno.


Flores de lótus viraram forminhas de doces, que ficaram enfeitando ao redor do bolo.


Na reta final, com tudo acertado, descobriu-se que a daminha estava sem buquê... Resultado: Foi meio às pressas, mas consegui fazer .



O buquê dela ficou assim.



quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Este eu fiz para ela.  Acho que consegui resumir de uma maneira romântica.



Excelente forminha.  Fiz no meu casamento e deu um ar de personalização e exclusividade à festa junto com outros formatos como: tsuru, flor de lotus... que postarei mais tarde.





128 Tsurus num arranjo da sala. 



Este móbile com uma caixa da Tomoko Fuse foi presenteado a uma amiga , por ocasião do nascimento do seu herdeiro.



A alcachofra de guardanapo é um bonito enfeite para mesas de festa, além de ser fácil de fazer.  Depois postarei o diagrama.



Segue aqui o diagrama da tampa de caixa com formato de rosa que postei anteriormente. É excelente como presente ou como embalagem .








sábado, 21 de fevereiro de 2015

Olá!
Postei alguns links, diagramas/ vídeos de como fazer outras peças.
Espero que ajude àqueles que queiram tentar se arriscar nas dobras.
Para maiores dúvidas , entrem em contato pelos comentários que terei o maior prazer em atendê-los.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Pensando com a mão é um blog do trabalho que mestre Brizola (Leonel Lopes) faz com dobraduras em papel.  Serão publicadas peças em origami, arranjos e possivelmente alguns diagramas e comentários para atender o público que gosta, curte e procura material , mesmo que como passatempo.
Para início postamos algumas fotos do nosso casamento que fizemos todo em "papel" e a decoração ficou muito interessante. Foram bonecos para o bolo em 3D, forminhas, móbiles de tsuru, rosa cubo para o pé da mesa, convites... Também postamos outras peças utilitárias e de decoração que ficaram muito interessante. É incrível como a simplicidade pode ser tão bela!
Espero que este blog seja de grande utilidade para os visitantes, dando idéias e, quem sabe , ajudando em seus projetos.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015


https://www.youtube.com/watch?v=n939k04SLq8



Ninguém sabe desde quando existia uma lenda no Japão segundo a qual, aquele que fizesse mil tsurus de origami teria um pedido atendido pelos deuses. Mas essa lenda ficou mundialmente conhecida com a triste história de uma garotinha chamada Sadako Sasaki.
Sadako nasceu em Hiroshima e tinha apenas dois anos de idade quando os americanos lançaram a bomba atômica sobre a cidade. Ela vivia distante do epicentro da bomba e juntamente com a mãe e o irmão, saiu ilesa do ataque. Mas consta que durante a fuga, eles foram encharcados pela chuva negra (radioativa) que caiu sobre Hiroshima ao longo daquele dia fatídico.
Retomando suas vidas após o término da guerra, Sadako e sua família viviam normalmente e ela era uma garota aparentemente saudável até completar doze anos de idade. Em janeiro de 1955, durante uma aula de educação física, Sadako, que adorava corridas, sentiu-se mal, com tonturas. Os dias se passaram e novamente o mal estar fez com que ela caísse no chão, sem sentidos. Socorrida e levada a um hospital, depois de alguns dias surgiram marcas escuras em seu corpo e o diagnóstico foi de leucemia, doença que já estava matando outras crianças expostas à bomba. Na época a leucemia era até chamada de "doença da bomba atômica". Ela foi internada em fevereiro de 1955, recebendo a previsão de sobrevida de apenas 1 ano.
Em agosto desse mesmo ano, sua melhor amiga, Chizuko Hamamoto foi visitá-la no hospital. Chizuko fez uma dobradura de tsuru e presenteou Sadako, contando-lhe a lenda dos mil tsurus de origami.
Sadako decidiu fazer os mil tsurus, desejando a sua recuperação. Mas a doença avançava rapidamente e Sadako cada vez mais debilitada, prosseguia dobrando lentamente os pássaros, sem mostrar-se zangada e sem entregar-se.
Em dado momento Sadako compreendeu que sua doença era fruto da guerra e mais do que desejar apenas a sua própria cura, ela desejou a paz para toda a humanidade, para que nenhuma criança mais sofresse pelas guerras. Ela disse sobre os tsurus: "Eu escreverei PAZ em suas asas e você voará o mundo inteiro".
Por fim, na manhã de 25 de Outubro de 1955, Sadako montou seu último tsuru e faleceu, amparada por sua família. Ela não conseguira completar os mil origamis, fizera 644. Mas seu exemplo tocou profundamente seus colegas de classe e estes dobraram os tsurus que faltavam para que fossem enterrados com ela.
Tristes e sensibilizados, os colegas decidiram fazer algo por Sadako e por tantas outras crianças. Formaram uma associação e iniciaram uma campanha para construir um monumento em memória à Sadako e à todas as crianças mortas e feridas pela guerra. Com doações de alunos de cerca de 3100 escolas japonesas e de mais nove países, em 1958, foi erguido em Hiroshima o MONUMENTO DAS CRIANÇAS À PAZ, também conhecido como Torre dos Tsurus, no Parque da Paz.
O monumento de granito simboliza o Monte Horai, local mitológico, onde os orientais acreditam que vivem os Espíritos. No topo do monte está a jovem Sadako segurando um tsuru em seus braços estendidos. Na base do monumento estão gravadas as seguintes palavras:
"Este é nosso grito,
Esta é nossa oração:,
PAZ NO MUNDO"
Todos os anos, milhares e milhares de tsurus de papel colorido são enviados de toda parte do Japão e do mundo, num gesto de carinho que demonstra também a preocupação das crianças e o poder delas de trabalhar por uma causa justa.